Boa tarde pessoas!! Ontem cheguei em casa do trabalho mortinhaaaa e nem postei nada aqui no blog. Mas então estou me redimindo hoje postando sobre um filme clássico do expressionismo alemão, o primeiro a falar sobre vampiros: Nosferatu - Uma Sinfonia do Horror (Nosferatu, eine Symphonie des Grauens) de 1922, de F.W. Murnau. Baseado na obra Drácula de Bram Stoker (1897), cuja viúva não cedeu os direitos autorais ao diretor, que então teve que trocar o nome dos personagens no filme, mas preservando o enredo original do livro.
Sinopse: Hutter (Gustav von Wangenheim), agente imobiliário, viaja até os Montes Cárpatos para vender um castelo no Mar Báltico cujo proprietário é o excêntrico conde Graf Orlock (Max Schreck), que na verdade é um milenar vampiro que, buscando poder, se muda para Bremen, Alemanha, espalhando o terror na região. Curiosamente, quem pode reverter esta situação é Ellen (Greta Schröder), a esposa de Hutter, pois Orlock está atraído por ela.
Nosferatu é o Conde Orlok, alto, esguio, esquálido, com orelhas, nariz e dentes pontiagudos, a própria personificação do Mal. Desde o principio, Ellen tem maus pressentimentos sobre a tarefa de Hutter. No decorrer de todo o filme ela está imersa em maus pressentimentos, sonambulismo e transes sob a influência de Orlock. Pressentindo que seria atacada pelo vampiro, Ellen implora a Hutter que chame o Prof. Bulwer (John Gottowt), cientista capaz de encontrar uma solução para os mistérios e encantos de Nosferatu. Mas, naquela noite, em sua primeira investida contra Ellen, Nosferatu chega tarde: ouve o galo da manhã e é atingido pelos primeiros raios do sol....e...surpresaaa! rsrsrs
Esse é o verdadeiro filme de terror!! Vale a pena assistir!!
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